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O que é neuromodulação não invasiva e como ela pode me ajudar no processo de reabilitação?


A neuromodulação não invasiva, também conhecida como estimulação cerebral não invasiva, engloba técnicas que modificam ou modulam a atividade cerebral, sem cirurgia ou tratamentos invasivos.


As técnicas mais amplamente utilizadas de neuromodulação não invasiva são a estimulação magnética transcraniana (TMS- do inglês) e a estimulação transcraniana por corrente contínua (tDCS- do inglês).


Ambas influenciam e alteram a atividade do cérebro, medula e nervos periféricos e são empregadas como ferramenta para acelerar a reabilitação e com possível potencial terapêutico para diversas disfunções: como no tratamento da dor (crônica, neuropática), fibromialgia, acidente vascular cerebral, lesão medular, lesão cerebral traumática e esclerose múltipla, Parkinson, distonias, ataxias, lesão medular, paralisia cerebral, zumbido, transtorno do espectro autista e pode ser utilizada também como ferramenta diagnóstica e para algumas medições neurofisiológicas.


Como uma terapia complementar aos tratamentos convencionais de reabilitação, o principal objetivo da neuromodulação é promover a neuroplasticidade, inibindo ou ativando a atividade neural na região cortical alvo.


Neuromodulação: para que serve?


As indicações em neurorreabilitação são recuperação motora, afasia, negligência, disfagia, distúrbios cognitivos, espasticidade e dor central.


A neuromodulação pode ser considerada uma técnica segura com seleção adequada de pacientes e parâmetros de tratamento definidos.

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